quarta-feira, fevereiro 28, 2007


domingo, fevereiro 25, 2007

Não confesso aquilo em que acredito
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Não vejo compreensão em algumas das minhas crenças
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sinto não ter que contrariar o vulgo comum de ideias enraízadas
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aquilo em que creio é o meu modo de vida, assim atinjo o meu consciente bem-estar.........................................................................................................mesmo assim...penso...penso...penso...penso...penso....................alguém tem uma cabeça para a troca?

Pode ser de porco!

sábado, fevereiro 17, 2007

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Não é a mesma coisa que as pipocas.........

Depois de terminada a razão das morais...

vamos a outra...ou outro...

quarta-feira, fevereiro 14, 2007

Olha o dia dos namorados......................................................................................................................
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Um dia com sentido? Ou mais um dia de obrigações comerciais?
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Aquelas paisagens virgens e solarengas..........ilusões e imaginários romanticos..............................

Um bonito dia!

Dia 11... mas de Fevereiro.

Demos um passo importante, na minha opinião, na conquista de uma liberdade que ainda estava enleada num moralismo da velha senhora, que tem custado a largar, em cooperação religiosa.

Deixem a liberdade reinar... sempre atenta à libertinagem.

Não esquecendo que muita liberdade ainda se sente presa. Poderemos falar um dia destes da liberdade de casamentos homosexuais, eutanásia..........................................................................
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..........mas esta foi uma primeira trincheira a ceder. Antevêem-se outras longas batalhas.

domingo, fevereiro 04, 2007

*Continuando numa perspectiva de ideias, recrio mais um texto escrito por mim há 8 anos atrás, depois de ter chegado de uma missão de paz, na Guiné-Bissau e não ter tido direito a votar no referendo da altura.
Ao recordar estes textos noto que se mantêm com uma actualidade, que tirando o grande estrondo tecnológico, pouco mais mudou...

VIOLENTADO

Leva a minha carne...............viola-me até ao fim..............na minha alma não tocas.
Violentado..... num infinito de idéias e memórias circulares.

...................................Vejo-me junto à praia, areia branca........ desgastado.

Permitam-me falar........ um nó cala-me.
Falarei para mim mesmo.

Contradições germinam relâmpagos,
Serenatas dilatam paixões. Os espelhos mostram-nos as caras amareladas dos sorrisos vazios e cínicos.

Sempre, sempre................................................... minhas emoções.

16-12-98 originalmente