sábado, maio 29, 2010

As "Perolas" de D. José Policarpo
o fascista do espirito,
aliás como a maior parte desta igreja,
que julga ter o dom da verdade e moral,
e no fundo atropelam os valores mais primarios e essenciais,
como a violação de crianças desamparadas e sós,
obrigando-as a terem sexo,
e de seguida,
cobardemente
refugiam-se nas suas burocracias sombrias,
para encobrir os feitos.
*
O problema da igreja neste momento
é que pessoas que se gostem,
se casem,
um contrato civil
que nem sequer tem que ver com essa instituição
milenar e riquissima.
O outro problema, é que pessoas com ideias diferentes, diga-se ideias religiosas... se casem.
É dificil a esta gente que prega a moral e os bons costumes
(ou os maus como diz saramago),
reconhecer liberdade ao outro e pensamento livre.
Em baixo seguem as perolas prometidas:
"Esperava que o Presidente usasse o veto político. Sabemos a fragilidade do veto político na nossa actual Constituição, mas ele, pela sua identidade cultural, de católico, penso que precisava de marcar uma posição também pessoal"
*
"... se o fizesse, ganhava as eleições."
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"Para mim o argumento principal não era o da eficácia política,
era um gesto dele como pessoa,
como PR que foi eleito pelos portugueses e pela maioria dos votos dos católicos portugueses, que se distanciasse pessoalmente"
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«Pensem duas vezes em casar com um muçulmano, pensem muito seriamente, é meter-se num monte de sarilhos que nem Ala sabe onde acabam»
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