Sou um caminhante errante,
procuro florear o deserto.
Sancho, que vejo eu?
A esperança não está acabada.
Um vodka ilumina-me a mente,
vejo a erva da fortuna.
Estou afastado, a minha lamina abre horizontes.
Um choro distante,
um choro arrojado de um mocho,
as lágrimas resvalam numa auto-estrada de espíritos insatisfeitos.
As sementes da inércia esvoaçam pelas mentes,
um perfeito sinal de desordem,
um casal de pombos degola-se pelo poder.
Sancho pára de me lamber.