segunda-feira, junho 26, 2006

Sou um caminhante errante,
procuro florear o deserto.
Sancho, que vejo eu?
A esperança não está acabada.

Um vodka ilumina-me a mente,
vejo a erva da fortuna.
Estou afastado, a minha lamina abre horizontes.

Um choro distante,
um choro arrojado de um mocho,
as lágrimas resvalam numa auto-estrada de espíritos insatisfeitos.
As sementes da inércia esvoaçam pelas mentes,
um perfeito sinal de desordem,

um casal de pombos degola-se pelo poder.
Sancho pára de me lamber.

2 Comments:

At 10:19 da manhã, Blogger padreca domingas said...

Bom dia caminhante errante... andei caminhando por estas bandas e gostei
fica-te com a benção da padreca domingas

 
At 1:03 da tarde, Blogger Pâncreas said...

Benção recebida.
Obrigado.
R.

 

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