Será pretensiosa? Dentro de um ponto de vista... dentro da visão existencialista não deverá ser... e bebo uma cervejita logo, é só combinar hora e local.eheheheh Bjs R.
Será? Eu concerteza não sou Deus, nã tenho capacidade suficiente para fazer "o seu trabalho"... se nem ele tem... Será que alguém é Deus? Penso que não. Artista também não sou... sou simplesmente eu, e eu continuarei a ser.
Um beijo para o meu teacher, que concerteza não é Deus, mas é um artista!
Ora uma diversidade de opiniões muito saudavel...o Deus aqui significa nós próprios que temos a liberdade de escolher o nosso rumo, e acho que todos temos o nosso lado artistico... quanto à vergonha fica comigo.eheheh Este texto é da mulher do J. Lennon, achei-o interessante de por à discussão.
Ricardo, amigo! Sem a capacidade de transcender, vendo o que não pertence ao mundo palpável e concreto e sem sentir os arrepios nos pêlos que a sensibilidade traz, o Homem não seria mais que a besta quadrada. Veja-se já na pintura rupestre: nada mais que transcendência e sensibilidade , nada mais que o Homem. De lá para cá é que temos crescido pouco... Hehee! Felizmente, somos netos elevados à centésima quinquagésima escala do que, esmagando verde, pintou a primeira corça na pedra escura e dura da caverna. E sabes por que é que somos nós os netos deste velho velho avô? Porque preferimos sê-lo, porque queremos (como se deuses fôssemos) que assim seja!
6 Comments:
Será pretensiosa? Dentro de um ponto de vista... dentro da visão existencialista não deverá ser...
e bebo uma cervejita logo, é só combinar hora e local.eheheheh
Bjs
R.
Eu não tenho vergonha!
Tu tens?
Será? Eu concerteza não sou Deus, nã tenho capacidade suficiente para fazer "o seu trabalho"... se nem ele tem... Será que alguém é Deus? Penso que não.
Artista também não sou... sou simplesmente eu, e eu continuarei a ser.
Um beijo para o meu teacher, que concerteza não é Deus, mas é um artista!
Ora uma diversidade de opiniões muito saudavel...o Deus aqui significa nós próprios que temos a liberdade de escolher o nosso rumo, e acho que todos temos o nosso lado artistico... quanto à vergonha fica comigo.eheheh
Este texto é da mulher do J. Lennon, achei-o interessante de por à discussão.
Ricardo, amigo!
Sem a capacidade de transcender, vendo o que não pertence ao mundo palpável e concreto e sem sentir os arrepios nos pêlos que a sensibilidade traz, o Homem não seria mais que a besta quadrada.
Veja-se já na pintura rupestre: nada mais que transcendência e sensibilidade , nada mais que o Homem.
De lá para cá é que temos crescido pouco... Hehee! Felizmente, somos netos elevados à centésima quinquagésima escala do que, esmagando verde, pintou a primeira corça na pedra escura e dura da caverna. E sabes por que é que somos nós os netos deste velho velho avô? Porque preferimos sê-lo, porque queremos (como se deuses fôssemos) que assim seja!
Um bjiño, Babú.
Grande yokó!!
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